CHRISTIAN GOTHIC

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

GOTICISMO GERAL SECULAR PARTE 1 (INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO))

COMEÇO AQUI UMA MATÉRIA QUE TENHO NA MINHA PASTA
Á QUAL É SOBRE O GOTICISMO GERAL, MAS COMO CRISTA GÓTICA, APÓS ESSA MATÉRIA ESCRITA COMPLETA, VOU DAR MEU PARECER COMO GÓTICA DE CRISTO ESPLANANDO O QUE PODE SER E O QUE NÃO PODE SER NO FINAL DA MATÉRIA QUE É EXTENSA; ISTO É COMO UMA GÓTICA DE CRISTO PODE VIVER NA PRESENÇA DE DEUS Á LUZ DA PALAVRA DE DEUS SEPARANDO O QUE PROCEDE E O QUE NÃO PROCEDE NA VIDA DIANTE DE DEUS, E ASSUMINDO A ANULAÇÃO DO SECULARISMO E MUNDANISMO DO GOTICISMO SECULAR ONDE NÃO CONVÉM MAIS E QUE NÃO COMBINA MAIS COM GÓTICOS(AS) DE CRISTO Á LUZ DA PALAVRA DE DEUS.
EIS AQUI A MATÉRIA DO GOTICISMO SECULAR E DEPOIS MEU DEPOIMENTO OK?
OBS= (MATÉRIA ESCRITA DE UM GÓTICO SECULAR ONDE NÃO REPRESENTA NENHUMA OPINIÃO DE MINHA PARTE AQUI NO BLOG, NÃO FOI ESCRITO POR MIM).
GOTICISMO
O universo do Goticismo representa uma cultura extremamente ampla e segmentada em várias direções artisticas. A literatura, a música e as artes plásticas são apenas alguns exemplos.
Historicamente, as manifestações artisticas opositoras e pouco aceitas pela sociedade foram classificadas como sub-cultura. A arte gótica enquadra-se nesse padrão. Assim esse conceito atravessou os séculos durante o inicio da idade média até a época contemporânea. mas o Goticismo foi agregando em si outras caracteristicas que vieram fundir-se com a postura primitiva. O romantismo exarcebado, o surrealismo e o decamentismo aliado a uma atmosfera "dark medieval" são alguns itens que compõem as bases da criação gótica.
A arquitetura ousada e opositora nascida entre os Godos, era totalmente destituida das tendências clássicas que pregavam o equilibrio orgânico entre as formas. A arquitetura gótica revolucionou a arte da edificação baseando-se na repetição das linhas geométricas.
Na  literatura, o romantismo foi intensificado pela dramaticidade e o pessimismo excessivo. Então, o termo "ultra-romantismo" é sinonimo de literatura gótica. Autores como Lord Byron e Alan Poe foram uma das maiores referências desse "sub-estilo". No Brasil, Álvares de Azevedo surgiu como poeta e contista no ano de 1848, e até hoje é considerado um dos maiores autores ultra românticos do país.
Nos anos sessenta surgiu um novo estilo musical na Alemanha. Porém, esse estilo ganhou notoriedade na Inglaterra alguns anos depois. Joy Division foi uma das primeiras bandas a ser rotulada como "gótica'.
Atualmente a música gótica se dividiu em vários segmentos distintos como o Doon Metal, Ethereal, Gothic Metal e o Pop Gothic. Com o surgimento de novos artistas, as propostas também se renovaram, e o estilo foi expandindo-se  e influenciado por outras tendências. Por exemplo, o Gothic metal possui uma sonoridade muito diferente ao Gothic Rock.
Mas toda a Cultura Gótica mantém-se ativa devido ao "individuo gótico". Na sociedade e nos grandes centros urbanos, o gótico é visto como alguém de personalidade obscura e tendências mórbidas.
Mas a alma que alimenta o gótico é muito mais profunda, e não pode ser resumida em uma simples análise.
Frequentar Cemitérios ouvir musicas depressivas  são apenas umas das expressões góticas. Na verdade, o principal fator é a identificação com o lado sombrio da alma.
GODOS
Originários das regiões meridionais da Escandinávia, os Godos eram um povo germânico que se distinguia pela fidelidade ao seu rei e comandantes, também por usar espadas pequenas e escudos redondos. Desta forma, deixaram a região do rio Vístula (atual Pôlonia) em meados do século II, e com a presença goda, os outros povos germânicos passaram a pressionar o Império Romano de Marco Aurélio através do Rio Danúbio. No século seguinte, foram várias as incursões, ataques e saques as províncias de Anatólia e toda a Península balcânica. A Costa Asiática e o Templo de Éfeso foram vitimas fúria dos Godos. Já sob o reinado de Aureliano (270-275), Atenas foi invadida e seguiram-se a tomada de Rodes e creta. Os romanos foram expulsos de Dácia, e os Godos se instalaram definitivamente na região do denominados também de Ostrogodos e Visigodos. A partir deste momento, a cultura e a politica do Godos passaram a influenciar gradativamente a Europa através do Império Romano.
OSTROGODOS
 O reino ostrogodo, que se estendia do Mar negro até o Báltico, e alcançou o apogeu com Ermanarico. Porém, por volta do ano 370 foram dominados pelos Hunos. Em  455 o Império Huno entrou em colapso com a mrte do líder Átila.
Os Ostrogodos invadiram o Dánubio central e seguiram para a Itália, onde o imperador Rômulo Augustulo havia sido derrotado (476) por Odoacro, chefe dos Hérulos. O rei ostrogodo Teodorico I o Grande, derrotou Odoacro (493) e governou a Itália até a sua morte em 526.
Teodorico  foi um governante hábil, que soube conservar o equilibrio entre as instituições imperiais e as tradições bárbaras. Homem culto, educado na corte de Constantinopla. Conseguiu a simpatia da Aristocacia Romana e do povo que assistia satisfeito a realização de obras públicas para a reconstrução e modernização de Roma. Ao que parece, Teodorico alimentava o projeto de fundar um império godo que impussesse seu domínio sobre o resto do mundo bárbaro. Para isso, manteve contato com outras tribos godas e estabeleceu vínculos famliares com o francos, os vândalose os burgúndios. Sua morte criou um trincado problema de sucessão, fato de que se valeu o imperador bizantino Justiniano para intervir na Itália. O exército romano oriental, sobo comando Belisário, derrotou completamente os ostrogodos, dirigidos por se novo rei Totila, cujo o nome original era Baduila. Os sobreviventes se dispersaram ou foram reduzidos à escravidão.
VISIGODOS
O "povo valente", possível significado do nome visigodos, conquistou no século III a Dácia, província romana situada na Europa centro-oriental. No século IV, ante a ameaça dos hunos, imperador Valente concedeu refúgio aos visigodos ao Sul do Danúbio, mas a arbitriariedade dos funcionários romanos os levou á revolta. Penetraram nos Balcãs e, em 378, esmagaram o exército do imperador Valente nas proximidades da cidade de Adrianópolis.
Quatro anos depois, o imperador Teodósio I o Grande conseguiu estabelece-los nos confins da Mésia, província situada ao norte da península balcânica.
Tornou-os os federados do império e deu-lhes posição proeminente na defesa.
Os visigodos prestaram uma ajuda eficaz a Roma até 395, quando começaram a mudar-se para oeste. Em 401, chefiados por Alarico I, que rompera com os romanos, entraram na Itália e invadiram a planície do pó, mas foram repelidos. Em 408 atacaram pela segunda vez e chegaram ás portas de Roma, que  foi tomada e saqueada em 410.
Nos anos seguintes, o rei Ataulfo estabeleceu-se com seu povo no sul da Gália e na Hispânia, e em 418, firmou com o imperador Constâncio um tratado pelo qual os visigodos se fixavam como federados a província de Aquitania Secunda, na Gália. A monarquia visidoda consolidou-se com Teodorico I, que enfrentou os hunos de Átila na batalha dos Campos Catalâunicos. Em 475, Eurico declarou-se monarca independente do reino visigodo de Tolosa (Toulose), que incluía a maior parte das Gálias e a Espanha. Seu reinado foi extremamente benéfico para o povo visigodo: além da obra política e militar, Eurico cumpriu uma monumental tarefa legislativa ao reunir as leis dos visigodos, pela primeira vez, no Código de Eurico, conservado num palimpsesto em Paris. Seu filho Alarico II codificou, em 506, o direito de seus súditos romanos, na Lex romana visigothorum, mas carecia dos dotes politicos do pai e perdeu quase todos os dominios da Gália em 507, quando foi derrotado e morto pelos francos de Clóvis, na batalha de  de Vouillé, perto de Poitiers. Demorou então de Tolosa e os visigodos foram obrigados a transferir-se para Espanha.
O reino visigodo na Espanha esteve  inicialmente sob o dominio dos ostrogodos da Itália, mas logo tornou-se independente. Para conquistar o domínio da penílsula ibérica, os visigodos enfrentavam suevos, alanos e vândalos, povos bárbaros que haviam ocupado o país antes de sua chegada. A unificação quase se concretizou durante durante o reinado de Leovigildo, mas ficou comprometida pelo programa religioso: os visigodos professavam o arianismo e os hispano-romanos eram católicos. O próprio filho de Leovigildo, Hermenegildo, chegou a sublevar-se contra o pai depois de converter-se á religião católica. Mas esse obstáculo para a fusão com os hispanos-romanos se resolveu em 589, ano em que o rei Recaredo proclamou o catolicismo religião oficial da Espanha visigótica. A monarquia foi destruída em 711 pela invasão muçulmana procedente no norte da África.
Os visigodos, mais civilizados que outras tribos germânicas em virtude de seu longo contato com Roma, criaram formas artisticas originais, como o arco de ferradura e a planta crufiforme das igrejas, e realizaram um importante trabalho de compilação cultural e juridica. Figuras como santo Isidoro de Sevilha, ou obras jurídicas como o Código Eurico, a Lex romana visigothorum e o Liber judiciorum, código visogótico que forneceu as bases da estrutura jurídica medieval na Espanha, expressam o grau  de desenvolvimento cultural que o Reino visigodo alcançou. FIM DESSA MATÉRIA, A PRÓXIMA É OUTRA DIFERENTE!

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